Grêmio tem sinal positivo do Banco do Brasil para a compra da Arena

Foto: Drone Service Brasil
A resposta definitiva ainda não veio. Mas a sinalização que o Grêmio tem do Banco do Brasil, último entrave para a compra da Arena, finalmente se tornou positiva. Após uma reunião na sexta-feira, os representantes da entidade prometeram rever a posição da instituição na negociação, algo que trouxe esperanças e referências positivas aos tricolores. A tendência é por um “sim” como resposta para a oferta feita pelo clube gaúcho. 

Um novo encontro na última sexta mudou o panorama nas negociações com o banco. Mais representantes da instituição federal estiveram na reunião, o que agradou o clube, que viu uma chance de sensibilizar e ampliar a proposta para mais pessoas do Banco do Brasil. A sinalização foi que a postura do banco seria revista a partir desta semana, após discussões internas. 

O Banco do Brasil era a última ponta que impedia que o Grêmio pudesse fechar o modelo de compra do estádio. Não vinha aceitando o que o clube oferecia, embora as exigências feitas não dissessem respeito às garantias bancárias. Dentro do clube, a stuação também é tratada com cautela, já que passará por crivo interno em comitês no banco. A resposta definitiva deve vir dentro do prazo traçado pelo presidente Romildo Bolzan Júnior, que queria o retorno até o dia 30 de agosto. 

O próximo passo é a parceria com uma empresa para gerir a Arena. A americana AEG, que hoje gerencia o Allianz Parque e que tem também gestão de estádios e arenas pelo mundo afora, é o modelo utilizado pelo clube. O contrato, em uma espécie de consultoria, já está em negociação, com representantes da empresa observando os espaços da Arena. 

O clube ficaria com a administração e mandaria em todas as áreas do estádio. O parceiro auxiliaria na gestão, apontando por exemplo datas para que a casa gremista fosse locada, perfil de restaurantes e patrocinadores a ser contatados. 

Em maio, o valor a ser pago aos bancos pelo financiamento girava em torno dos R$ 190 milhões - cerca de R$ 70 milhões já haviam sido pagos do total de R$ 260 milhões. O valor do Olímpico passaria a R$ 170 milhões junto da construtora, que ainda não recebeu o antigo estádio gremista para iniciar a construção dos empreendimentos previstos para o local.
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